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terça-feira, 21 de julho de 2015

Proteja seu cachorro da Leishmaniose

A Leishmaniose é uma doença incurável e que pode levar seu cachorro à morte e ainda colocar em risco a saúde das pessoas que convivem com ele.
 
Essa doença é transmitida ao cachorro e ao homem através da picada de um mosquito. Esse mosquito tem sido encontrado na maioria das regiões do Brasil.
 

 
Pra manter seu cachorro seguro e protegido, existe no mercado a coleira Scalibor. Ela tem sua eficácia comprovada em mais de 30 estudos científicos.
 
A PROTEÇÃO DO SEU CACHORRO ESTÁ EM SUAS MÃOS.
 
– Os animais não têm a menor consciência do perigo de contrair Leishmaniose que estão correndo.
 
– Cabe a você proteger o seu cachorro através de uma atitude consciente e responsável.
 
Scalibor® é a única coleira com eficácia comprovada em mais de 30 estudos científicos publicados e, por isso, recomendada mundialmente pelos principais especialistas das mais renomadas instituições de saúde.
 
Vantagens da Scalibor®:
– Não tem cheiro
– É segura para os cães e para as famílias
– Mantém a eficiência mesmo quando o cachorro se molha
– Previne também contra carrapatos, pulgas e moscas
 
Scalibor® é a coleira mundialmente recomendada no controle do mosquito transmissor da Leishmaniose. Conheça agora a coleira Scalibor®.
 
Esclareça suas dúvidas com o médico veterinário sobre o controle do mosquito transmissor e faça sua parte!
 
scalibor coleira leishmaniose

Cachorro não precisa namorar!

Pouco importa quais sejam os cães: de raça, mestiço, vira-lata… Existem sempre proprietários querendo acasalá-los. Veja aqui 5 razões pra você nunca cruzar o seu cachorro.
 
Nas redes sociais chovem fotos de bichos com a frase batida: “preciso de um namorado(a).” Não precisa.
Para os animais não existe sofrimento pela abstinência sexual, eles não pensam em sexo, nem no parceiro, nem como ter mais satisfação, etc. Estas questões são exclusivamente humanas.
 
Animais agem por instinto, que atua tal como um alarme que dispara e avisa o que eles têm que fazer naquele momento, por exemplo: “sede, então agora é hora de procurar água”; “cio, então agora é hora de acasalar”.
Não há vontade de transar, envolvimento emocional, amor, afeto, nada, é tão somente uma reação mecânica a um impulso. Se cães (gatos, outros) tivessem libido ou prazer, cruzariam em qualquer momento fora do cio, o que todo mundo sabe que não existe.
 
São movidos exclusivamente pelo instinto, não tem nada a ver com “vontade de ser pai/mãe” e muito menos de ter prazer; será com qualquer cadela no cio: velha, nova, feia, gorda, pequena, grande, vira-lata ou de raça definida… O instinto é mera atuação de feromônios e sem eles a vontade passa. Se houvesse prazer (como nós possuímos) eles fariam pelo prazer.
 
É um conceito bem simples e fácil de compreender, mas se torna um obstáculo intransponível quando surge o tema: castração de animais. Os argumentos contrários utilizados são sempre como se os animais agissem por vontade própria, como ocorre no caso dos seres humanos.
 
Acontece que é diferente, é matemática: sem órgãos reprodutores, o alarme não toca e pronto, nenhum sofrimento para eles.
 
Os donos, logo em sequência, apresentam a justificativa que precisam de um herdeiro (ou “netinho” ou “lembrança”) do seu querido bichinho de estimação. Como assim? Cada animal é único, para ter outro igual, só através da clonagem. Do contrário, por acasalamento, os filhotes serão diferentes entre si em aparência e temperamento, por causa da combinação aleatória de genes dos pais.
 
Por último, apelam para o clichê “o cachorro é meu, tenho direito de tirar uma ninhada”. Por acaso não vivemos em sociedade? Podemos fazer absolutamente tudo que pretendemos, sem medir consequências de nossos atos, como se fossemos uma criança mimada e birrenta? Se já existe um excesso de animais nas ruas, a consciência de responsabilidade social e de cidadania impõe que as pessoas não saiam por aí reproduzindo seus bichos como se não houvesse problema nenhum. Estatisticamente, a cada ninhada de dez animais, nove não serão adotados, sejam eles de raça ou não.
 
É fundamental que os proprietários assumam suas obrigações: de amar, de respeitar e de promover bem estar físico e mental de seus amigos de estimação pelo que são e não pelo que podem vir a produzir.
 
Se ainda assim não ficar claro a importância da castração de animais de companhia como um dever de todos que convivem em sociedade, fica o convite àqueles que têm interesse em reproduzir seus bichos: visitem abrigos, centros de zoonoses municipais e protetores independentes. Poderão conhecer de perto o sofrimento de muitos animais que foram abandonados porque vieram ao mundo sem motivo algum, tão somente por capricho humano.
 
criação de fundo de quintal

Fonte: Cachorro não precisa namorar! | Tudo Sobre Cachorros http://tudosobrecachorros.com.br/2015/05/cachorro-nao-precisa-namorar.html#ixzz3gWciSRpC 
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sábado, 30 de maio de 2015

Como Escolher um Bicho de Estimação?

Você quer ter um bichinho de estimação mas não sabe qual? Aqui estão alguns dados a considerar ao escolher o seu bichinho. Animais de estimação podem ser uma responsabilidade para a vida toda, por isso você deve ter a responsabilidade de escolher bem com quem vai dividir a sua vida. Eles são animais vivo - não bichos de pelúcia que podem ser "jogados fora" quando você se cansar deles.

PASSOS:
Adotar o animal de estimação certo pode ser um desafio. Pense em que tipo de animais você gosta. Você gosta de animais pequenos e fáceis de cuidar? Ou você gosta de animais que requeiram um pouco de cuidado? Ou você gosta de animais grandes? Quando pensar em tamanho, lembre-se de que gatos e cachorros crescem. Algumas raças ficam pequenas, mas alguns podem crescer bastante. Depende do tipo de gato ou cachorro.


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O custo do animal pode ser um fator importante ao escolher o animal certo.Considere tanto o custo inicial de compra como o custo de manutenção, de cuidados veterinários, alimentação, etc.

Se estiver pensando em ter um animal exótico, veja antes as leis da cidade, do estado e do país sobre possuir ou importar o animal. Se estiver trazendo um animal de fora do país, veja com a empresa aérea e a alfândega sobre os documentos necessários e o procedimento de quarentena de animais vindos de determinado país. Estes podem variar de acordo com a fronteira e mudar sem aviso prévio dependendo das regulamentações de saúde.

Veja o que sua moradia permite. Se estiver alugando ou morando em um apartamento ou condomínio, seu prédio permite esse tipo de animal que você quer? As regras podem variar bastante. Muitos prédios permitem animais menores, mas não os grandes, alguns não permitem certos animais independente do tamanho, alguns permitem contanto que se faça um depósito de caução, etc. Verifique com o síndico sobre espécies diferentes, raças e tamanhos que você pretende ter. Consiga permissão por escrito, e faça uma atualização no seu contrato se achar que possa ter problemas.

Se não pode gastar com todas essas despesas, tente ter um animalzinho imaginário ou uma pedra de estimação.


sexta-feira, 29 de maio de 2015

6 dicas para deixar o cachorro sozinho em casa.

Aqui reunimos dicas para que seu cão não sofra tanto ao ficar sozinho em casa ou apartamento. Para entender o que é aSíndrome de Ansiedade de Separação e principalmente como diagnosticá-la em seu cachorro, leia o artigo da psicóloga Juliana Dias Pereira sobre o assunto.

Dicas para deixar seu cachorro sozinho em casa

Atitudes importantes pro seu cachorro não sofrer

Você pode adotar hábitos para diminuir a ansiedade de separação quando seu cachorro vai ficar sozinho em casa durante muito tempo. Cães que não conseguem ficar sozinhos entram em depressão, procuram ocupar o tempo destruindo móveis e objetos e fazem besteiras pra chamar a atenção.

cachorro sozinho em casaSe o cachorro ficar sozinho esporadicamente, ele não vai chegar a se acostumar mal com a sua ausência. As dicas deste post são para o caso de os donos trabalharem fora e o cachorro precisar se adaptar a uma rotina onde ele terá que ficar sozinho durante um longo período.


1 – NUNCA diga “tchau”, dê beijos, fale fininho… Isso significa (para ele) que existe alguma situação que está te incomodando, te fazendo sofrer. Consequentemente ele fica angustiado e poderá chorar, latir, se auto-mutilar, etc. Quando for sair, simplesmente vire as costas e saia. Sem despedidas, sem voltas (para dar uma “espiadinha”), sem dó. Quanto mais “normal” parecer a situação, mais rápido ele se acostuma a ela.

2 – Quando voltar espere um pouco para fazer “festinhas”. Caso abra a porta já passando a mão nele, fazendo carinho e pegando no colo, ele ficará te esperando todos os dias, muito ansioso por sua volta. Chegue em casa, troque de roupa, aja normalmente e só aí faça festinha pro seu cão. É tentador, mas você estará fazendo o melhor pra ele.

3 – Deixe brinquedos para mastigar, bolinhas e petiscos escondidos. Existem brinquedos inteligentes que fazem com que ele tenha o que fazer por algum tempo. Deixe dois ou três brinquedos “especiais” guardados. Esses brinquedos nunca ficarão a disposição dele o tempo todo. São brinquedos que você brinca com ele, estimula bastante e quando ele estiver doidinho pelo objeto, você guarda. Esses brinquedos servem também para ajudar nessas horas de solidão prolongada. Você também pode adaptar, pegar uma garrafa pet, colocar petiscos que ele adore dentro, vedar bem e fazer furos mínimos pela garrafa.

4 – Se puder, deixe uma camiseta sua com ele. Seu cheiro faz com que ele não se sinta tão sozinho.

5 – Cuidado com coisas como brinquedos que soltam partes, pelúcia, ossos, etc. Caso ele engasgue com um pedaço, você não estará perto para ajudar. Tire também fios e objetos quebráveis. Desligue equipamentos eletrônicos das tomadas para o caso dele mastigar. O ideal é que você delimite um espaço, assim você diminui os riscos de ele se machucar. Por exemplo, fechar as portas dos banheiros, quarto de hóspedes, enfim.

6 – Caso seja filhote, ele deve ficar preso em uma área restrita enquanto não estiver habituado com a nova casa, com a rotina de ficar sozinho e com as necessidades no jornal ou tapetinho. Saiba como ensiná-lo a fazer xixi e cocô no lugar certo e aprenda a preparar a sua casa para a chegada do filhote.

5 dicas para manter seu cão feliz

A alegria do seu cão não é uma coisa que você deve ignorar. Os donos de animais têm de parar de pensar que ter um animal de estimação é simples e, precisam perceber que eles necessitam de algumas coisas para serem felizes e aproveitarem a vida.
Entendendo isso, não importa de qual raça seu animalzinho é. Siga estas dicas para fazer com que o seu cão seja saudável e feliz:

Seja amoroso com seu bichinho
Filhotes brincando
Isso não parece ser tão difícil, mas no dia-a-dia com uma agenda agitada pode ser deixado para trás.
Reserve pelo menos alguns minutos todos os dias para simplesmente dar carinho a seu animal de estimação e mostrar o seu amor.
Se você não sabe o quão importante isso é, então talvez os animais não são para você.

Deixe o seu cachorro livre

Cachorro correndo
Isso é ignorado com muito mais frequência do que se imagina. Os cães são normalmente energéticos, criaturas atléticas e precisam correr e pular.
Assim sendo, leve seu cachorro para parques, trilhas, ou para um terreno seguro (cercado ou distantes das ruas) e deixe que ele corra ou ande a vontade.

Água fresca e limpa

Cachorro bebendo água
Muitas pessoas deixam a água dos cães em pratos por vários e vários dias.
Nessa água acumula-se sujeira e gordura, ela fica parada, e pode se tornar um local visitado por insetos.
Troque a água do seu animal todos os dias, e tenha certeza de utilizar água fresca e limpa.
Também garanta que a vasilha não fique sem água por longos períodos.
Assim como é para os humanos, para os cachorros consumir água suficiente é um dos segredos do funcionamento correto do corpo.
Possibilitar ao seu animal de estimação uma água boa e fresca é um passo importante para fazer com que ele seja saudável.

Dê ao seu cachorro refeições de qualidade

Cachorro comendo
Filhotes precisam de refeição de boa qualidade, escolhas alimentares saudáveis. Outra coisa importante é que o seu cão também precisa gostar dos alimentos que ele ganha.
Experimente comida para cachorro molhada ou seca - aquelas que estão cheias de valor nutritivo e proteínas, e aconselhada por especialistas.
Filhotes são carnívoros e precisam de carne de verdade dentro de seu plano de dieta. As pessoas devem saber que não devem alimentar com sobras de comida o seu cão.
Mas, por outro lado, todas as sobras de carne são liberadas.
Você também pode dar os ossos dos açougueiros (nunca de aves, apenas ossos de animais grandes), que eles adoram. Então, desde que você siga essas dicas corretamente, a dieta do seu animal de estimação vai se tornar mais diversificada e vai fazer seu cão ser mais saudável e mais feliz.

Dica: nunca alimente com as suas sobras os animais direto da mesa da cozinha, porque você vai ensiná-lo e ele vai se acostumar a mendigar e pedir cada vez que você comer o jantar.
Faça isso em um horário diferente das suas refeições.

Divirta-se com o seu cachorro ou lhe ensine algo

Cachorro brincando feliz
Filhotes precisam de estímulos, exercícios e também precisam aprender.
Eles estão propensos a monotonia e exigem alguma atividade para ocuparem o tempo.
Então, independentemente de dentro ou de fora, passe algum tempo sendo enérgico e se divertindo com o seu cachorro.
Isso pode ser feito tentando ensinar ele a fazer alguma coisa, como pegar o jornal.
Estas são algumas dicas básicas de como você pode melhorar a qualidade de vida de seu amigão. Claro, tem muitas outras coisas que podem ser feitas também. 
Você conhece alguma outra dica que auxilie na vida de seu cãozinho? Compartilhe conosco nos comentários.

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

As 6 doenças mais comuns em cães e gatos.

Assim como nós, os cães e os gatos sofrem com algumas doenças que nos são familiares, entre elas: doenças infectocontagiosas, alérgicas e do metabolismo. Você se preocupa com a saúde do seu bichinho? Então, confira as 6 doenças mais comuns que atingem cães e gatos:
1. Alergia alimentar
O que é: uma resposta imunológica exagerada do organismo a determinada substância presente em alimentos.
O que acontece: de ferimentos na pele provocados pela unha do próprio animal enquanto se coça sem parar até quadros gastrointestinais, como diarreia e vômito, com risco até de óbito, se ele não for tratado.
Causas: aditivos, conservantes e outras substâncias químicas usadas em rações industrializadas são os vilões mais freqüentes. Para alguns bichos, porém, as proteínas da carne bovina podem disparar as mesmas reações alérgicas.
Sintomas: os sinais clínicos mais comuns do problema são: coceira, vermelhidão e descamação na pele, com lesões provocadas pelas unhas do animal.
Prevenção: em primeiro lugar, evite comprar ração de qualidade duvidosa. Elas têm corante, que, além de provocar alergia, prejudica a absorção dos nutrientes pelo organismo. Outra medida é não dar banhos em excesso, que retiram a oleosidade natural que protege a pele dos animais. Outra forma de prevenção é trocar o comedouro de plástico, o qual também pode desencadear uma bela alergia. Prefira o de alumínio, que não traz esse risco.
Tratamento: substitua a ração de sempre por fórmulas especiais. Se o animal é muito alérgico, opte por refeições caseiras, mas aí sempre bem orientadas pelo veterinário, tomando o cuidado de suprir todas as necessidades nutricionais do bicho.

2. Depressão
O que é: ainda faltam trabalhos que expliquem exatamente o que acontece no cérebro dos animais melancólicos, mas alguns apresentam um distúrbio muito parecido com a depressão dos seres humanos. Embora os gatos pareçam menos sentimentais, eles também sofrem com problemas desse tipo.
O que acontece: o bicho passa a recusar comida e brincadeiras, muda drasticamente de comportamento e fica arredio.
Causa: grandes mudanças, separações e solidão são os principais fatores por trás do quadro depressivo.
Sintomas: a angústia em cães geralmente é sinalizada pela mania de se lamberem freneticamente. Alguns, de tanto fazer isso, até ficam com feridas graves nas patas. Entre os felinos, é o dorso que acaba machucado por essa compulsão.
Prevenção: todos os veterinários são unânimes em dizer que o melhor remédio contra a depressão é levar seu amigo para passear. Além do benefício da atividade física - como a produção de neurotransmissores ligados ao bem-estar no cérebro -, as caminhadas estreitam o contato com o dono. E talvez seja sua ausência que tenha provocado o baixo-astral do seu querido bicho de estimação. Então, se ele é mesmo de sua estima, cuide bem dele nesse momento.

3. Erlichiose (doença do carrapato)
O que é: uma infecção gravíssima transmitida por carrapatos portadores de bactérias do gênero erlichia.
Contágio: o carrapato contamina-se ao ingerir o sangue de animais doentes e transmite a bactéria ao parasitar cães saudáveis e, mais raramente, gatos.
O que acontece: entre os problemas desencadeados estão anemia, hemorragia, insuficiência renal, inflamações oculares e alterações neurológicas e de comportamento. Como a bactéria promove uma anemia grave, pode levar o animal à morte.
Prevenção: ela ocorre com a aplicação mensal de remédios para ectoparasitas, que evitam a infestação por carrapatos.
Sintomas: vários sinais indicam erliquiose. Os principais são febre, tosse, vômito, diarreia, depressão, hematomas, perda de apetite, anemia e dificuldade de respirar.
Diagnóstico: a constatação do problema se dá por meio de exames sorológicos ou de DNA.
Tratamento: é feito com remédios, de acordo com o estágio em que se descobriu a doença.

4. Insuficiência renal
O que é: alteração na capacidade de filtragem dos rins, o que acarreta a retenção de ureia e creatinina - dois compostos tóxicos - no sangue e, em compensação, e na eliminação de água, vitaminas e proteínas importantes pela urina.
Causa: a causa mais comum da insuficiência renal crônica é o envelhecimento do bicho com certa predisposição familiar. Já a insuficiência renal aguda costuma estar ligada a fatores isquêmicos, infecciosos ou tóxicos.
O que acontece: o agravamento da doença pode provocar infecções do trato urinário, úlceras na boca e no estômago e pressão alta que leva à cegueira.
Prevenção: algumas raças apresentam maior predisposição a problemas nos rins e devem ser monitoradas regularmente por meio de exames. São elas: lhasa, doberman, beagle e sharpei.
Sintomas: o animal perde o apetite, emagrece rapidamente, passa a beber muita água e faz um xixi bem clarinho a todo momento. Vômitos e diarreia também são sinais da doença. Alguns, ainda, desenvolvem anemia.
Diagnóstico: o diagnóstico se dá por meio de exames laboratoriais de sangue e urina, ultrassom e, em alguns casos, até de radiografias especiais.
Tratamento: o objetivo é restabelecer o equilíbrio orgânico com uma dieta apropriada, isto é, pouco proteica, suplementos vitamínicos e terapia com fluidos e eletrólitos. Quando parte significativa dos rins foi comprometida, a recuperação do órgão se torna inviável, restando apenas a possibilidade de controlar o quadro. A hemodiálise pode ser indicada em situações muito específicas de insuficiência renal aguda, nos casos em que a terapia convencional com fluidoterapia não surte efeito.
Cachorro obeso
Bicho é como ser humano: se come além da conta, fica obeso
Foto: Dreamstime
5. Obesidade
O que é: acúmulo excessivo de gordura decorrente da alteração no balanço energético do animal.
Causa: dieta inadequada e sedentarismo são os maiores fatores para o aparecimento da enfermidade. Algumas raças de cães e gatos são mais propensas ao problema do que outras.
Riscos: cães e gatos gorduchos podem desenvolver diabete, problemas nas articulações, doenças cardiovasculares e até alterações neurológicas.
O que acontece: animais gorduchos são sérios candidatos a ter níveis elevados de colesterol e triglicérides. Essas substâncias estão por trás de problemas como convulsão, paralisia, danos nos olhos e alterações neurológicas. Bichos excessivamente gordos estão mais propensos a desenvolver diabete e doenças articulares.
Prevenção: compre ração de boa qualidade, de acordo com a idade e grau de atividade para o seu amigo, não ofereça comida inadequada, controle os petiscos de petshop, estimule a prática de atividades físicas com passeios (no caso dos cães) ou brincadeiras (no caso dos gatos). Respeite a quantidade de ração diária a ser ingerida marcada na embalagem.
Sintomas: para identificar um bicho obeso, basta olhar para ele. Além do corpo rechonchudo, ele pode apresentar sede excessiva (em caso de diabete), falta de fôlego na hora de passeios, e sinais de hipertensão arterial.
Prevenção: compre ração de boa qualidade, de acordo com a idade e grau de atividade para o seu amigo, não ofereça comida inadequada, controle os petiscos de petshop, estimule a prática de atividades físicas com passeios (no caso dos cães) ou brincadeiras (no caso dos gatos). Respeite a quantidade de ração diária a ser ingerida marcada na embalagem
Diagnóstico: o método de diagnóstico mais utilizado é a inspeção e palpação do animal. Ele deve ter as costelas facilmente tocáveis e, quando visto de cima, apresentar forma de ampulheta. Se as costelas do animal não são visíveis, pode indicar que ele esteja acima do seu peso. Mas o veterinário dará o veredito fi nal ao comparar o peso do seu animal como estimado para aquela raça.
Tratamento: um programa bem-sucedido de emagrecimento exige plano nutricional, exercícios físicos diários, monitoramento metabólico e hormonal e acompanhamento veterinário.

6. Otite
O que é: é a popular inflamação de ouvido.
Causas: a doença costuma ter origem infecciosa, parasitária, fúngica ou seborreica.
O que acontece: se não for bem tratada, a otite pode se agravar e provocar uma meningite e ou até infecção generalizada, dois males capazes de matar.
Prevenção: proteja as orelhas do seu bicho durante o banho, tome cuidado com a limpeza do canal auditivo externo e, no caso de cães, não deixe que passeiem com o tronco para fora do carro para que o vento não penetre no canal auditivo.
Sintomas: quando há uma otite, o que fica mais evidente é o coça-coça das orelhas e o balançar frequente da cabeça. Secreção amarelada ou enegrecida e fedida também pode indicar que a infecção está instalada e latente.
Diagnóstico: o veterinário, durante o exame clínico, faz uma otoscopia, ou seja, usa aquele aparelhinho para enxergar o canal auditivo. E, em alguns casos, pode pedir uma coleta de secreção para análise.
Tratamento: o tratamento é feito com antibiótico no caso das otites bacterianas, antifúngicos para a otite fúngica, antiparasitários para a otite parasitária e ceruminolíticos, quando se trata de uma otite ceruminosa ou seborreica.